A partir da disciplina Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação, consegui observar que se faz necessário interagir as novas tecnologias como sendo mais um instrumento para o ensino-aprendizagem dos educadores x educandos, assim trabalhados com uma metodologia pedagógica mediada pelo educador. Embasados pelo comunicar e informações do conhecimento científico através das novas tecnologias(computador-Internet), este nos conduz para capacitação e competencia do fim (objetivo), na sua função educativa e social.
Haja visto por muitos educadores, reconhecerem que o conhecimento sobre este processo de ensino-aprendizado através das novas tecnologias continua avançando, numa perspectiva de que os produtos tecnólogicos existem, poderão ser produzidos ainda mais, e que sejam utilizados para papéis fundamentamentais quanto a sobrevivência de uma sociedade; formadora de cidadãos éticos e intelectuais;
Lógico-matemática: capacidade de realizar operações matemáticas e de analisar problemas com lógica. Matemáticos e cientistas têm essa capacidade privilegiada.
Lingüística: habilidade de aprender línguas e de usar a língua falada e escrita para atingir objetivos. Advogados, escritores e locutores a exploram bem.
Espacial: capacidade de reconhecer e manipular uma situação espacial ampla ou mais restrita. É importante tanto para navegadores como para cirurgiões ou escultores. Físico-cinestésica: potencial de usar o corpo para resolver problemas ou fabricar produtos. Dançarinos, atletas, cirurgiões e mecânicos se valem dela.
Interpessoal: capacidade de entender as intenções e os desejos dos outros e, conseqüentemente, de se relacionar bem com eles. É necessária para vendedores, líderes religiosos, políticos e, o mais importante, professores.
Intrapessoal: capacidade de a pessoa se conhecer, incluindo aí seus desejos, e de usar essas informações para alcançar objetivos pessoais. Musical: aptidão na atuação, apreciação e composição de padrões musicais.
Em suma, demos o primeiro passo para avaliar o que já sabemos, o que ainda podemos aprender e/ou melhorar, contudo relacionado as novas tecnologias na forma educativa.
Atenciosamente,
Mônica Araújo
sábado, 23 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Vôo da Águia...
Certamente a vida é oscilante de conseqüência inusitada, o acaso é o jogo que proposital se acha dono de si, despindo-se da inocência que afaga a alma de vôos altos e rasantes, assim é a liberdade daqueles que buscam incessantemente o seu aconchego “Mente sadia, Corpo sadio” que traduz o sentido da palavra nomeando a vida à felicidade.
O espaço é apenas a estética onde pode servir de livre arbítrio ao homem, de fato o espaço gera conflitos, mas gera liberdade. Ser livre não é apenas estar solto ou ser dono de si mesmo, pois liberdade é desfrutar do ser para chegar ao objeto, limpando todas as impurezas que impedem a vida, indo ao encontro infinito em busca do prazer.
Liberdade é sair da passividade; de que vale a vida quando somos direcionados a algo que nos parece ser corretos, e o que é ser correto? É estar embasado na verdade? E o que é ser livre?
É simplesmente atribuir o que se diz? Liberdade, como toda vida, não se explica, mas é ter certeza das incertezas, é estar seguro nas inseguranças. É ser corajoso quando se está com medo. É extrair da tristeza um sorriso. É abraçar o outro como se abraça uma alma. É poder saber que felicidade é ter prazer, e o prazer conduz a felicidade, que conduz à liberdade. É quebrar valetas ressurgindo das cinzas, criando esperança a todos os indivíduos movidos pela fé. È a certeza das coisas que não se vêem, mas de fato a esperança daquilo que se acredita ter. É estar aberto ao infinito para desfrutar da sabedoria, e sem ser completo, mas ser livre.
O espaço é apenas a estética onde pode servir de livre arbítrio ao homem, de fato o espaço gera conflitos, mas gera liberdade. Ser livre não é apenas estar solto ou ser dono de si mesmo, pois liberdade é desfrutar do ser para chegar ao objeto, limpando todas as impurezas que impedem a vida, indo ao encontro infinito em busca do prazer.
Liberdade é sair da passividade; de que vale a vida quando somos direcionados a algo que nos parece ser corretos, e o que é ser correto? É estar embasado na verdade? E o que é ser livre?
É simplesmente atribuir o que se diz? Liberdade, como toda vida, não se explica, mas é ter certeza das incertezas, é estar seguro nas inseguranças. É ser corajoso quando se está com medo. É extrair da tristeza um sorriso. É abraçar o outro como se abraça uma alma. É poder saber que felicidade é ter prazer, e o prazer conduz a felicidade, que conduz à liberdade. É quebrar valetas ressurgindo das cinzas, criando esperança a todos os indivíduos movidos pela fé. È a certeza das coisas que não se vêem, mas de fato a esperança daquilo que se acredita ter. É estar aberto ao infinito para desfrutar da sabedoria, e sem ser completo, mas ser livre.
sábado, 16 de maio de 2009
ANÁLISES EXPERIENCIAL DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO
Abaixo estamos relatando a terceira atividade da disciplina: Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação.
ANÁLISES EXPERIENCIAL DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO
O mundo tecnológico é instantâneo, às vezes simultâneo. Vivemos em uma época onde o rádio, a tv via satélite, a informática, o jornal e livros eletrônicos tem invadido a vida do homem, intervindo e Influenciando em toda sua forma de pensar e agir, as formas estéticas dos indivíduos. A tecnologia, faz parte presente na educação, e deve ser bem direcionada; todos aqueles que vêem a educação como um sacerdócio, e não apenas como profissão. Se educar é amar, amar é está pronto para perceber ser ,enxergar, escutar, e estabelecer critérios, para construção do objeto que será um referencial daqueles que tem compromisso com a vida. Temos percebido que paralelamente com nossa missão de educador, o computador é um atributo elementar para construção do indivíduo. Realizamos reflexões de opiniões adversas sobre a implantação sistemática do ensino evolutivo pedagógico contemporâneo da comunicação na influência da mídia. Como podemos realizar sonhos? Se os mesmos são interrompidos pela falta de acompanhamento do pensar eletrônico. Tudo hoje é muito descartável, a nossa preocupação é não permitir que a educação tecnológica seja ineficaz, por falta de preparo daqueles que se dizem educadores. Apesar da resistência de alguns educadores passivos, o mundo da educação de hoje é um mundo da concorrência desigual. Poderíamos pensar em educação virtual paralela, passiva e ativa. As análises são de certa forma evidente, mas sem a preocupação de forma lógica e prática de seus atributos e decisões de ações lógicas e definidas. O nosso papel é de tentar conduzir todas estas informações de forma que venham gerar sintonia sem correr o riscos das ambiguidades. O termo em epígrafe no parágrafo acima, nos faz pensar como educação passiva, onde o educador é apenas um expectador sem reações. A educação virtual com cursos a distância, que de certa forma tem suas deficiências, a educação ativa de ações lógicas, onde o educador assume o compromisso com a vida nas decisões. A educação paralela seria o mesmo que a clandestinidade educacional. Então, estabelecemos forma e critérios para cada situações, na escola em que realizamos uma pesquisa, foi criado o conselho dos pais e alunos em que os mesmos fazem reuniões para discutirem os assuntos em pauta. Para cada turma existe um conselheiro e suplente como presidente e vice presidente dos pais, nestas são discutidos além de outros assuntos a Educação Tecnológica. Próxima semana, estaremos realizando outras reuniões, que achamos necessário para discutir sobre o avanço das novas tecnologias, e os meios que conduzirão a uma vida mais completa.
O mundo tecnológico é instantâneo, às vezes simultâneo. Vivemos em uma época onde o rádio, a tv via satélite, a informática, o jornal e livros eletrônicos tem invadido a vida do homem, intervindo e Influenciando em toda sua forma de pensar e agir, as formas estéticas dos indivíduos. A tecnologia, faz parte presente na educação, e deve ser bem direcionada; todos aqueles que vêem a educação como um sacerdócio, e não apenas como profissão. Se educar é amar, amar é está pronto para perceber ser ,enxergar, escutar, e estabelecer critérios, para construção do objeto que será um referencial daqueles que tem compromisso com a vida. Temos percebido que paralelamente com nossa missão de educador, o computador é um atributo elementar para construção do indivíduo. Realizamos reflexões de opiniões adversas sobre a implantação sistemática do ensino evolutivo pedagógico contemporâneo da comunicação na influência da mídia. Como podemos realizar sonhos? Se os mesmos são interrompidos pela falta de acompanhamento do pensar eletrônico. Tudo hoje é muito descartável, a nossa preocupação é não permitir que a educação tecnológica seja ineficaz, por falta de preparo daqueles que se dizem educadores. Apesar da resistência de alguns educadores passivos, o mundo da educação de hoje é um mundo da concorrência desigual. Poderíamos pensar em educação virtual paralela, passiva e ativa. As análises são de certa forma evidente, mas sem a preocupação de forma lógica e prática de seus atributos e decisões de ações lógicas e definidas. O nosso papel é de tentar conduzir todas estas informações de forma que venham gerar sintonia sem correr o riscos das ambiguidades. O termo em epígrafe no parágrafo acima, nos faz pensar como educação passiva, onde o educador é apenas um expectador sem reações. A educação virtual com cursos a distância, que de certa forma tem suas deficiências, a educação ativa de ações lógicas, onde o educador assume o compromisso com a vida nas decisões. A educação paralela seria o mesmo que a clandestinidade educacional. Então, estabelecemos forma e critérios para cada situações, na escola em que realizamos uma pesquisa, foi criado o conselho dos pais e alunos em que os mesmos fazem reuniões para discutirem os assuntos em pauta. Para cada turma existe um conselheiro e suplente como presidente e vice presidente dos pais, nestas são discutidos além de outros assuntos a Educação Tecnológica. Próxima semana, estaremos realizando outras reuniões, que achamos necessário para discutir sobre o avanço das novas tecnologias, e os meios que conduzirão a uma vida mais completa.
Componentes da Equipe : Aminadabe Santos(Amin)
Mônica Araújo
Ana Paula Apolinário
Valéria Nascimento
A Importância da Música na Humanidade
De acordo com o dicionário, música é a arte de combinar os sons de modo agradável ao ouvido. É a habilidade de exprimir sentimentos por meio dos instrumentos e/ou da voz. Entretanto, na prática, este termo ganha muito mais abrangência.
A música é uma das mais antigas e valiosas formas de expressão da humanidade e está sempre presente na vida das pessoas. Antes de Cristo, na Índia, China, Egito e Grécia, já existiam ricas tradições musicais. Durante o período medieval, sua ligação com a matemática e a física, a fez parte de suas disciplinas, integrando o quadrivium: aritmética, geometria, astronomia e música.
Sem dúvida, o nível de complexidade musical se alterou com o passar do tempo, mas a essência da intenção musical se preservou. Na Antiguidade, filósofos gregos consideravam a música como "uma dádiva divina para o homem, um instrumento educacional mais potente do que qualquer outro", que servira de inspiração para que Kepler chegasse a suas leis sobre o movimento dos planetas, através da concepção de uma harmonia universal no mundo físico, que perdurou por séculos nas visões cosmológicas.
A música desenvolve a mente, equilibra as emoções proporcionando paz de espírito, na qual o indivíduo pode melhor concentrar em qualquer campo de pesquisa e do pensamento filosófico; no contexto pedagógico, apresenta-se como ferramenta eficaz no desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, memória, familiarizando o cérebro a formas superiores de raciocínio. Escorada em medidas precisas, ela é a vertente artística de maior aproximação com a ciência, é possível encontrar na história diversas questões emanadas da música que estimularam a investigação científica.
Pesquisadores constataram que depois de aprenderem as notas musicais e divisões rítmicas os estudantes de música obtiveram notas entre 80% e 100% maiores que seus companheiros que tiveram aulas de frações pelos métodos tradicionais, e que crianças pré-escolares tiveram desempenho 34% melhor em testes de raciocínio tempero-especial após seis meses de aulas de piano.
Segundo um estudo conduzido na Universidade do Texas, alunos de música em idade escolar têm menos problemas com álcool e drogas, são emocionalmente mais saudáveis e se concentram melhor que seus colegas não músicos.
Certamente, tais fatores de relevância indiscutível, foram decisivos para que em agosto de 2008, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sancionasse a lei que trás de volta o ensino da música nas escolas da rede pública e privada, proporcionando uma dinâmica diferente para a realidade dos estabelecimentos de ensino brasileiros, levando os envolvidos a compartilhar de uma visão positiva do verdadeiro conceito de educação, e contribuindo no resgate da cidadania, preenchendo o espaço que falta na educação.
Atitudes como estas podem significar para a sociedade mais uma das ações dos governantes, vislumbrando o crescimento de uma sociedade organizada, mas para os músicos, é o reconhecimento do poder da música enquanto ferramenta pedagógica devido a suas características.
A mídia nos mostra constantemente o resultado da falta de ações educacionais na sociedade, muitas escolas, principalmente as localizadas nos centros urbanos, apresentam condições mínimas de funcionamento devido à depredação causada pelos próprios alunos, professores, que outrora eram vistos como membros da família, são tratados sem nenhuma consideração, chegando muitas vezes ao cúmulo de serem agredidos. É comum, e muitas vezes conveniente, classificarmos tais episódios como práticas isoladas, de indivíduos com predisposição para o mal, entretanto, se abrirmos mão desta idéia pré-definida, notaremos que estes acontecimentos devem-se a um único fator social: a falta de oportunidade.
A música é uma das mais antigas e valiosas formas de expressão da humanidade e está sempre presente na vida das pessoas. Antes de Cristo, na Índia, China, Egito e Grécia, já existiam ricas tradições musicais. Durante o período medieval, sua ligação com a matemática e a física, a fez parte de suas disciplinas, integrando o quadrivium: aritmética, geometria, astronomia e música.
Sem dúvida, o nível de complexidade musical se alterou com o passar do tempo, mas a essência da intenção musical se preservou. Na Antiguidade, filósofos gregos consideravam a música como "uma dádiva divina para o homem, um instrumento educacional mais potente do que qualquer outro", que servira de inspiração para que Kepler chegasse a suas leis sobre o movimento dos planetas, através da concepção de uma harmonia universal no mundo físico, que perdurou por séculos nas visões cosmológicas.
A música desenvolve a mente, equilibra as emoções proporcionando paz de espírito, na qual o indivíduo pode melhor concentrar em qualquer campo de pesquisa e do pensamento filosófico; no contexto pedagógico, apresenta-se como ferramenta eficaz no desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, memória, familiarizando o cérebro a formas superiores de raciocínio. Escorada em medidas precisas, ela é a vertente artística de maior aproximação com a ciência, é possível encontrar na história diversas questões emanadas da música que estimularam a investigação científica.
Pesquisadores constataram que depois de aprenderem as notas musicais e divisões rítmicas os estudantes de música obtiveram notas entre 80% e 100% maiores que seus companheiros que tiveram aulas de frações pelos métodos tradicionais, e que crianças pré-escolares tiveram desempenho 34% melhor em testes de raciocínio tempero-especial após seis meses de aulas de piano.
Segundo um estudo conduzido na Universidade do Texas, alunos de música em idade escolar têm menos problemas com álcool e drogas, são emocionalmente mais saudáveis e se concentram melhor que seus colegas não músicos.
Certamente, tais fatores de relevância indiscutível, foram decisivos para que em agosto de 2008, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sancionasse a lei que trás de volta o ensino da música nas escolas da rede pública e privada, proporcionando uma dinâmica diferente para a realidade dos estabelecimentos de ensino brasileiros, levando os envolvidos a compartilhar de uma visão positiva do verdadeiro conceito de educação, e contribuindo no resgate da cidadania, preenchendo o espaço que falta na educação.
Atitudes como estas podem significar para a sociedade mais uma das ações dos governantes, vislumbrando o crescimento de uma sociedade organizada, mas para os músicos, é o reconhecimento do poder da música enquanto ferramenta pedagógica devido a suas características.
A mídia nos mostra constantemente o resultado da falta de ações educacionais na sociedade, muitas escolas, principalmente as localizadas nos centros urbanos, apresentam condições mínimas de funcionamento devido à depredação causada pelos próprios alunos, professores, que outrora eram vistos como membros da família, são tratados sem nenhuma consideração, chegando muitas vezes ao cúmulo de serem agredidos. É comum, e muitas vezes conveniente, classificarmos tais episódios como práticas isoladas, de indivíduos com predisposição para o mal, entretanto, se abrirmos mão desta idéia pré-definida, notaremos que estes acontecimentos devem-se a um único fator social: a falta de oportunidade.
sábado, 9 de maio de 2009
Materia do Jornal: ESPAÇO FACIG (FACULDADE DE IGARASSU)
Abaixo estamos relatando a segunda atividade da disciplina: Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação.
Pesquisa: jornal informativo Itapissuma, abril de 2009 - Ano II Edição 16
FACIG INAUGURA CÂMARA DE CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DE IGARASSU
SÍNTESE: A FACIG(entidade educativa: de formação) cria espaço, e conjuntamente a população de Igarassu, psicólogos e/ou pedagogos e profissionais da área jurídica, se voltam para um bem comum, não só para a qualificação dos educandos da teoria e prática, como também para agilizar processos que abarrotam arquivos de causas pendentes no orgão público(TJPE), para isto, utiliza-se neste espaço supracitado, registros(novas tecnologias), na tentativa de resolução de conflitos(cobrança;divórcios;despejos e etc.), onde participam ambas as partes reclamante/reclamado(conciliação), sendo os mesmos convidados pelo comunicador(pedagogos/psicólogos), daí repassados para arbitragem(educandos/profissionais da área jurídica), que realizam sua intervenção para base de convenção privada e já firmada entre as partes com eficácia judicial, assim agilizando a homologação do Juiz(TJPE).
Nota: Havemos de formar indivíduos para o AVANÇO TECNOLÓGICO num parâmetro social, utlilizando-se de estratégias, desenvolvimento de projetos, ações, cooperativas e etc., voltados ao bem comum.
Equipe: Ana Paula Apolinário
Aminadabe Santos(amin)
Mônica Araújo
Valéria Nascimento
sábado, 2 de maio de 2009
Um Novo Mundo!
Estamos no 3º período de Pedagogia, na disciplina Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação. Abaixo nossa 1ª atividade:
Assunto: Um mundo novo!
Realmente, para rede de ensino público trata-se a internet como sendo um novo mundo, porém as escolas privadas já estão integradas neste processo das novas tecnologias, e a partir da aprendizagem dentro do primeiro ciclo. Vimos que em todo embasamento haverá descobertas posteriores, ainda mais por se tratar de uma atividade que muito temos a explorar. Quando estamos diante do texto; aos poucos jogos eletrônicos se instalam em salas de aula e estimulam debate sobre sua utilidade educacional. Daí, como em tudo na vida existe o lado positivo e o negativo, é necessário para utilização desta ferramenta, haver um respaldo, este voltado para o ensino-aprendizagem na forma educativa, banindo assim os jogos(games) violentos.Até já existe alguns jogos em que podemos utilizar dentro de uma metodologia pedagógica, mesmo tratando-se de entretenimento(ex;jogo: the sims), cabe ao educador mediar os educandos para o conhecimento significativo(educativo). Porém, há controvércias de opniões, alguns profissionais da área acreditam que os educandos possam aprender mais e melhor através destes jogos, e outros não, podemos salientar que alguns dos pontos positivos são: trata-se de mais um instrumento, conhecer mais o próprio controle, repeito aos limites, coordenação motora fina;visomotora e etc e os negativos:tende a isolar-se; não socializando-se;sedentarismo e a principal, como sendo a de que os games tiram a oportunidade da criança desenvolver a imaginação, ou seja, criar imagens sem precisar de se apoiar no que se disponibiliza da tela. No entanto é um assunto que temos muito a desenvolver para perceber, reconhecer, diagnósticar, avaliar, num parâmetro de conhecimento cognitivo. Em tempo, pressupondo que a nova geração de indivíduos, educadores e educandos vivem bombardiados de novas invenções na área eletrônicas e que estas devam interagir junto a educação, que por sua vez venha contribuir na transformação de cidadãos evolutivos em um mundo capitalista." A internet e os games eletrônicos vieram para ficar, então, é preciso interagir com eles".
Componentes da Equipe : Valéria Nascimento
Ana Paula Apolinário
Mônica Araújo
Aminadab Santos(amin)
Ana Paula Apolinário
Mônica Araújo
Aminadab Santos(amin)
BEM VINDOS!
Ao criar esse blog, nosso objetivo será de reunir informações sobre conteúdos Pedagógicos.
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